O menino azul
Quem és tu, menino azul Que corres fronteiras Sem eiras nem beiras De leste a oeste norte a sul? Pareces o sopro do vento Que muda sempre de rumo Não encontra nenhum curso Que seja um real alento? Nunca um bom lugar Olha sempre no horizonte Cada dia, mais distante? Descansa apenas ao pairar Mas de olho no infinito À procura do caminho bendito?
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